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Foto do escritorBruno Ramos Kuengeski

Polícia vê legítima defesa e não indicia empresário que matou assaltante em Florianópolis

O empresário que matou um homem que tentou assaltar sua Marina, no Estreito, não será indiciado pela morte. Ao ND+, a Polícia Civil informou que considerou o caso como legítima defesa.


O episódio aconteceu em 2 de dezembro, quando três pessoas tentaram assaltar Marina Sea Escape, em Florianópolis. Segundo a PMSC (Polícia Militar de Santa Catarina), após uma troca de tiros entre o empresário e os suspeitos, dois foram atingidos e um deles morreu.


Segundo o delegado de homicídios Ênio Mattos o empresário não vai ser investigado pela morte do assaltante, não foi preso preventivamente e consequentemente não passou por audiência de custódia.


O delegado informou que ele agiu em legítima defesa e que eles levaram em conta o flagrante da PMSC.


Empresário estava na Marina no momento do assalto


Tudo começou quando uma jovem de 26 anos compareceu na marina supostamente interessada em alugar um jet-ski. Assim que o proprietário do local, situado no bairro Estreito, abriu os portões para recebê-la, ele foi surpreendido por dois criminosos armados, detalha a Polícia Civil.


Foi nesse momento que a vítima correu para dentro de um motorhome instalado no estabelecimento, segundo Walter Loyola, delegado da Polícia Civil que investiga o caso. Imediatamente o pai do proprietário saiu do motorhome e, armado, alvejou os dois suspeitos.


Um dos assaltantes morreu no local. Já o segundo, que tem 22 anos, foi internado no Hospital Regional de São José. Tanto ele quanto a mulher foram detidos. De acordo com Loyola, o autor dos disparos tem posse de arma.


O suspeito que foi hospitalizado tem passagens policiais por roubos recentes, além de três prisões em flagrante. Já a jovem registrou a sua primeira passagem policial. A Polícia Civil não informou detalhes sobre o que morreu.

Por ND+


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