A sessão desta quinta-feira (22) no Pleno do TRE-SC (Tribunal Regional Eleitoral) será movimentada. Isso porque os juízes analisarão o pedido de perda do cargo da vereadora de Florianópolis, Noemi Leal (União Brasil), e a representação especial impetrada pelo diretório estadual do PT por crime eleitoral contra o governador Jorginho Mello (PL).
No caso da vereadora, o Podemos considera que a vaga pertence ao partido.
Noemi foi convocada para exercer o cargo na condição de segunda suplente, em virtude da morte do vereador Gabrielzinho e da renúncia do primeiro suplente, Erádio Gonçalves. Eleita pelo Podemos, a vereadora se filiou ao União Brasil em abril deste ano.
Denúncia por crime eleitoral contra Jorginho Mello
O TRE-SC também analisará a Representação Especial feita pelo diretório estadual do PT por crime eleitoral contra o governador Jorginho Mello (PL). Na denúncia, a acusação afirma que Jorginho usou a Casa d’Agronômica, residência oficial, para realizar um evento político do PL, partido do qual é presidente estadual.
Valorização profissional das forças de segurança
As associações de segurança pública de Santa Catarina se reuniram nessa quarta-feira (21) para discutir a valorização profissional e reposição salarial dos profissionais da área.
O encontro contou com dirigentes de 15 entidades, que entregaram um documento ao governador Jorginho Mello.
O projeto inclui atualização dos subsídios para refletir o risco e a responsabilidade das funções. Os representantes enfatizaram a prioridade da valorização profissional e definiram um plano de ação para avançar nas negociações com o governo.
A Aprasc (Associação de Praças de Santa Catarina) promete subir o tom nas reivindicações em defesa dos praças catarinenses. Uma série de ações estão sendo programadas para as próximas semanas para cobrar uma promessa de campanha do governador Jorginho Mello (PL), como é o caso da volta do grau acima, feita durante a eleição de 2022.
O grau acima é o direito de o militar se aposentar com uma patente acima do que ele possui durante a ativa, antes de oficializar o pedido para ir para a reserva, e que foi retirado no governo Carlos Moisés.
A reposição das perdas salariais, calculadas em 35%, também será fortemente cobrada pela entidade. O presidente da Aprasc, Clailton Oliveira, disse que até o mesmo o Rio Grande do Sul está propondo valorização do salário dos militares gaúchos, mesmo com todo problema da enchente.
Essa imagem gerou a denúncia. Ao fundo de foto com Michelle Bolsonaro, banner do PL aparece dentro da residência oficial do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello. – Foto: Reprodução/ND
Fonte: ND+
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