Violência aconteceu depois que Pablo Marçal (PRTB) foi expulso de debate por desrespeitar as regras Mais um debate eleitoral terminou em violência na cidade de São Paulo. Durante encontro promovido pelo Grupo Flow, em parceria com o Grupo Nexo, na noite dessa segunda-feira (24), um assessor de Pablo Marçal (PRTB) deu um soco no marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB). Nahuel Medina foi detido pela Polícia Militar, enquanto Duda Lima foi encaminhado ao hospital. A confusão aconteceu depois que Pablo Marçal desrespeitou as regras, pela terceira vez, e foi expulso do debate. Segundo o Uol, a agressão teria ocorrido depois que Duda Lima tentou cobrir a câmera de Nahuel Medina, que gravava a participação de Marçal na atração. Também há relatos de que Duda teria rido após a expulsão do candidato do debate. Marqueteiro de Nunes vai solicitar medida protetiva contra agressor
O advogado de Duda Lima, Daniel Bialski, informou ao Uol que irá solicitar uma medida protetiva para a vítima, para impedir que Medina se aproxime ou tenha contato com Duda. “A polícia precisa investigar a possibilidade que que isso tenha sido feito de forma premeditada”, disse.
O marqueteiro de Nunes (MDB) foi atingido na região do supercílio e, em um primeiro momento, não iria até o hospital, mas acabou sentindo tontura e procurou atendimento. Duda Lima levou seis pontos.
Marçal diz que assessor apenas ‘se defendeu’
Em uma publicação nas redes sociais, Pablo Marçal (PRTB) se manifestou sobre o ocorrido e disse que “essa agressão começou com um marqueteiro do Nunes”.
“Olha o que ele fez com o integrante da minha equipe. Ele avançou, agrediu o integrante da minha equipe. E ele, na reação, acabou desferindo um soco contra ele”, disse o candidato à prefeitura de São Paulo.
Durante sua participação, Pablo Marçal (PRTB) chamou o Ricardo Nunes de “bananinha” diversas vezes, atitude proibida pelo regramento do encontro.
Após a terceira ofensa, o áudio de Marçal foi cortado e ele chegou a questionar o mediador do debate, Carlos Tramontina, que o expulsou durante as considerações finais. Marçal chegou a dizer que, caso fosse eleito, mandaria prender Ricardo.
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