França, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia são alguns países com permissão para conseguir estudar e trabalhar em um intercâmbio.
Ao pensar em fazer um intercâmbio, muitas pessoas buscam países que possibilitem a experiência de estudar e trabalhar ao mesmo tempo, para ganhar um dinheiro extra durante a estadia no exterior.
Com a crescente demanda de jovens brasileiros em busca de vivências internacionais, países como França, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia se destacam por oferecer o visto “Work and Holiday Visa”, que permite que possam trabalhar durante um ano.
Já no Canadá, estudantes de cursos superiores ou profissionalizantes podem se candidatar a vagas de trabalho no país, o que amplia ainda mais as possibilidades de aprendizado e networking. Conheça outros destinos abaixo.
Onde mais tem oportunidade
Na Irlanda, Dubai, Malta, Espanha e Austrália, estudantes matriculados em cursos de intercâmbio também têm a oportunidade de trabalhar meio período durante o tempo de estudo.
Recentemente, Portugal criou um novo visto que permite a cidadãos de países da língua portuguesa, e isso inclui o Brasil, buscarem oportunidades de trabalho no país europeu.
Também tem a Inglaterra, que emite vistos de estudo para brasileiros ou intercâmbio como voluntário, embora o trabalho seja sem remuneração.
11 países com intercâmbio para estudar e trabalhar
Alemanha
Austrália
Canadá
Dubai
Espanha
França
Inglaterra
Irlanda
Malta
Nova Zelândia
Portugal
Jovens querem morar fora
De acordo com pesquisa recente realizada pela FGV Social, 47% dos jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos, sonham morar no exterior.
O motivo? Segundo a FGV, o maior desejo de praticamente todos os jovens brasileiros entrevistados é mudar de vida.
Isso porque, para muitos deles, os países estrangeiros são opções bem melhores que o Brasil no momento para buscar estabilidade econômica e financeira.
Faça tudo legalizado
Muitos fogem da própria realidade brasileira, que muitas vezes dificulta o crescimento dos jovens de classes mais baixas.
Ter um emprego é, sem dúvidas, um caminho mais seguro para quem quer se estabelecer a longo prazo ou definitivamente lá fora.
E o melhor é fazer todos esses processos de forma legalizada para não correr riscos e perder as boas experiências.
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